ARTE E PSICANÁLISE

Nascidas na mesma época, a psicanálise e a arte do século XX desde então se atraem, se distanciam e se esbarram, às vezes desastradamente. Esse livro analisa os fascinantes encontros e desencontros entre essas duas formas de manifestação e compreensão do homem

Nos 127 anos da morte de Van Gogh, criamos uma lista com livros que abrem portas para as artes.

Segundo Oscar Wilde, a vida imita a arte muito mais do que a arte imita a vida. Mas, sabemos que a linha é tênue entre qual parte tem maior influência na outra. Um dos artistas mais que mais andou na corda bamba entre a arte e a realidade foi Vincent Van Gogh, que retratou na maioria de suas obras o seu sofrimento e o agravamento da sua loucura – ao mesmo tempo que sua arte influenciava seu estado emocional. No dia 27 de julho de 1890, segundo versões oficiais, Van Gogh se suicidou com um tiro e morreu dois dias depois. No entanto, existem versões recentes que afirmam que o pintor foi atingido acidentalmente por duas crianças que brincavam com uma pistola. Van Gogh foi percussor em movimentos como o pós-impressionismo, o expressionismo e a arte abstrata e, apesar de não ter tido seu trabalho reconhecido em vida, o pintor tornou-se um ícone artístico com grande relevância até os dias de hoje.

• A história da arte, de E. H. Gombrich

Esta obra, que é vista como a melhor forma de introdução ao mundo da arte, mostra desde as pinturas rupestres da pré-história até a arte experimental dos dias de hoje. A evolução da pintura é vista como o pano de fundo dos diversos estilos de arquitetura que vemos hoje. Além disso, a psicologia por trás das artes visuais é detalhadamente analisada.